Filha se despede de empresário morto em acidente polêmico no MT: 'pessoa boa, muito gentil'

Velório ocorreu em Cuiabá e enterro foi em Jataí; Franciellly destaca memória de um pai gentil

| TOP MíDIA NEWS/FELIPE DIAS


Franciellly e Eli / Arquivo pessoal

Nesta quarta-feira (28), a despedida de Eli Corrêa Pinheiro foi marcada por sentimentos mistos: dor, saudade e a memória de um pai gentil. O empresário, proprietário do restaurante Frango na Brasa, morreu após capotar o carro na MT-351, a conhecida Estrada do Manso, na tarde da última segunda-feira (26), em Mato Grosso.

O velório aconteceu na terça-feira (27), em Cuiabá (MT) e o corpo foi sepultado nesta quarta-feira (28), em Jataí (GO). Franciellly, filha de Eli do primeiro casamento, viajou de Campo Grande até velório e enterro com o apoio de amigos e familiares para conseguir participar da despedida.

Ela conta que havia um tempo que não mantinha contato com o pai, mas que isso não apagava o carinho e as lembranças que tinha dele. 'Ele era uma pessoa boa, muito gentil, que ajudava a todos', disse, em prantos.

Bastante abalada, Franciellly relembrou o último domingo (25), quando o pai tentou contato com urgência. 'Eu não sabia que ele estava sofrendo. Nenhum familiar sabia que ele tava ando por isso. Começou no domingo, que ele tentou falar urgente comigo, mas não conseguiu. Eu tentei retornar a ligação, mas não consegui falar com ele', relatou, emocionada.

Ela ainda conta que o pai nunca foi uma pessoa má. 'Ele vinha todo ano para cá, se afastamos um pouco, mas ele nunca foi essa pessoa má, como alguns mencionaram. Ele era bom, gentil'.

Morte sob investigação

A morte de Eli aconteceu em circunstâncias trágicas e cercadas de polêmicas. Eli conduzia um Jeep Com quando perdeu o controle do veículo, que colidiu contra uma barreira de contenção, rompeu a estrutura e capotou. O empresário morreu ainda no local do acidente.

Momentos antes do acidente, o empresário gravou um vídeo de despedida divulgado nas redes sociais, no qual relata estar em profundo sofrimento emocional, acusando a esposa, os filhos do segundo casamento e um amigo próximo de traição.

Ainda na gravação, o empresário nega as acusações de ameaça contra a família e afirma ter se afastado voluntariamente para evitar conflitos.

A Polícia Civil deverá investigar o contexto envolvendo a medida protetiva e os desdobramentos das acusações feitas por Eli antes de sua morte. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do empresário.

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